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Com o tempo, veio a "panela" de intelectuais defensores da mediocridade cultural, que pelo seu violento lobby fez o brega-popularesco, mesmo desgastado, se prolongar e se repetir em tendências apenas recicladas nas estratégias de marketing (que não tornam nomes como Mr. Catra, Gaby Amarantos, Banda Calypso e Michel Teló mais "geniais", mas tão somente produtos mais "digestíveis").
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