sexta-feira, 12 de abril de 2013

Diretor nega cancelamento de filme sobre a banda Calypso


JoelmaA cantora Joelma, da banda Calypso, conseguiu ser o centro das atenções nos últimos dias. Depois de dizer à revista Época que é contra o casamento gay e que lutaria até a morte para converter seu filho se ele fosse homossexual, ela praticamente entrou em um furacão. A loira do Pará se converteu a religião evangélica há quatro anos, e comparou o homossexual a um drogado tentando se recuperar e que conhece muitas mães que sofrem por ter filhos gays.

Depois destas polêmicas e tudo que repercutiu, principalmente nas redes sociais, o jornal Extra havia informado que o longa “Isso é Calypso – O Filme” estava tendo problemas para ser realizado, após as declarações da cantora Joelma e que o filme poderia ser cancelado. O diretor Caco Souza negou a informação e disse que ele será rodado no segundo semestre e confirmou a presença de Deborah Secco, no papel de Joelma. Ainda não foi definido quem interpretará Chimbinha.

A assessoria da banda Calypso também negou o cancelamento do filme. A produção do grupo já havia divulgado uma nota desmentindo as informações publicadas pela revista Época. Veja abaixo a nota divulgada pela assessoria da banda:

“A MC3 Produções Artísticas e a Great Assessoria, empresas que empresariam e assessoram, respectivamente, a cantora Joelma, esclarecem:

Foi publicada neste final de semana, em revista de circulação nacional, entrevista com a cantora, na qual constam declarações que não refletem o pensamento de Joelma.

Em momento algum a cantora comparou homossexualidade à dependência química. O que foi relatado foram depoimentos, feitos a ela, de amigos e fãs sobre a dificuldade que sentem – quando assim o desejam – de mudar sua opção sexual e que, eles mesmos, compararam tal dificuldade à dificuldade do dependente químico.

Embora a religião seguida por Joelma não apoie o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a cantora respeita e aceita a opção sexual de todas as pessoas, fãs e amigos, não tendo por ninguém preconceito de religião, sexo e cor“.

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