Há uma semana, Joelma tem afirmado à imprensa que sua vida “virou um inferno”. Tudo por conta de uma declaração polêmica em uma revista de circulação nacional na qual ela teria comparado homossexuais a drogados. Desde então, circularam notícias (não confirmadas pela assessoria da cantora) de que a vocalista da banda Calypso teria enfrentado dificuldades para participar de programas de TV e de que o filme sobre a vida da celebridade estaria sofrendo boicote dos patrocinadores.
A história aparentemente não é bem essa. Convidada para o programa de TV Roberto Justus +, ela voltou a falar sobre o assunto, segundo nota publicada no site da revista Contigo!. ‘’Não vou baixar minha cabeça, tirar minha alegria. Já esclareci. Meus amigos gays e fã clube ficaram a meu favor. Jamais tratei um gay mal, trato todos igual. Tirei uma lição disso de não tratar de coisas íntimas com quem não conheço. Minha consciência está tranquila, porque não fiz. Não vou pagar por uma coisa que eu não cometi”, disse. O programa vai ao ar na segunda (15) à 0h15, na Record.
Após a polêmica, a banda divulgou uma nota oficial para esclarecer que a entrevista publicada com Joelma não refletia o pensamento da cantora. “Em momento algum a cantora comparou homossexualidade à dependência química. O que foi relatado foram depoimentos, feitos a ela, de amigos e fãs sobre a dificuldade que sentem – quando assim o desejam – de mudar sua opção sexual e que, eles mesmos, compararam tal dificuldade à dificuldade do dependente químico”, escreveu.
Celebridades criticaram Joelma nas redes sociais – entre elas, o autor de novelas Aguinaldo Silva. A atriz Deborah Secco, que interpretará a cantora no cinema, ainda não comentou o assunto. E correu até um boato de que Chimbinha, marido de Joelma e guitarrista do grupo, estaria sofrendo uma crise depressiva por conta da controvérsia. A cantora desmentiu a informação no Twitter:
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