segunda-feira, 22 de julho de 2013

Deborah Secco recebe novo convite para cinema e diz: 'Filme do Calypso é dúvida'

Deborah Secco nega que tenha recusado convite para ir ao 'Altas Horas' para falar sobre o longa 'Bruna Surfistinha' por causa de sua religião: 'Eu adoro o filme e sequer fui convidada para ir ao programa', afirma ao Purepeople nesta quarta-feira, 17 de julho de 2013
Desde que acabou a segunda temporada de "Louco Por Elas", Deborah Secco tem aproveitado merecidas férias. Mas, mesmo descansando, ela não para. Em conversa com Purepeople, a atriz falou que já pensa em futuros trabalhos no cinema e negou a notícia veiculada na imprensa de que teria se negado a ir ao programa "Altas Horas", exibido no último sábado (13), por questões religiosas.

Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, esteve na atração e falou do filme sobre sua história, protagonizado por Deborah. O longa foi exibido após o programa de Serginho Groisman, no "Supercine", e atingiu o recorde de audiência no horário, com média de dez pontos.

"Isso não é verdade. Eu adoro o filme e sequer fui convidada para ir ao programa. Se tivesse acontecido o convite, eu teria ido. Não teria problema nenhum ficar ao lado da Raquel", afirma a namorada do cantor católico Allyson Castro, que acaba de voltar ao Brasil após uma viagem romântica ao exterior com ele.

Sobre os trabalhos de Deborah no cinema, na terça-feira (16), o colunista Flávio Ricco, do jornal "Diário de S. Paulo", confirmou a participação da atriz em "Estrada", longa-metragem do diretor André Moraes, com os atores Milhem Cortaz e Lúcio Mauro Filho no elenco. Ainda não há previsão para inicio das filmagens.

"Estou tentando arrumar datas para filmar tudo. Quero muito fazer o filme 'Estrada'. Já o filme sobre a banda Calypso ainda é dúvida", diz Deborah sobre o longa "Isto é Calypso". Na produção, ela é cotada para interpretar a cantora Joelma. Bruno Gagliasso era a opção inicial para viver o músico Chimbinha, mas o ator desistiu do projeto, alegando muitos compromissos na televisão.

O longa, que vai contar a trajetória da banda homônima de Belém do Pará, conseguiu autorização para captar R$ 10,7 milhões junto ao Ministério da Cultura para sua produção, mas, desde as declarações polêmicas de Joelma sobre homossexualidade à revista "Época", o projeto perdeu força.

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